quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

A poção

Garras rasgam o céu, verdes e escarlate.

É a relva fundida pelo sangue.

Sangue da perdição, a morte e os sopros dos orgs

Vindos do norte, são frios e vingativos,

Querem matar gentes inocentes

Só para explodirem em alguém o seu degredo.

Mas a relva vem, verde de esperança…

Trazendo novas brisas em sorriso e paz, de dádiva de buda.

A morte cessa interrompida pelo desejo da liberdade, da felicidade Real.

Então os segredos dos equilíbrios desvendam-se…

Salivando nova informação… ai nos dizem, então, a denominada felicidade

Está em ti perpetuada, és tu que te amas a ti e aos seres circundantes…

Tens a chave do paraíso, portanto deixa essa bebedeira insolente

De cremes de sociedade e pensamentos burros e devassos…

Acorda sem bebedeira burra, toma o elixir das trips felizes

Abre a porta do paraíso com a tua chave de alma…

Assim serás livre.

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