Garras rasgam o céu, verdes e escarlate.
É a relva fundida pelo sangue.
Sangue da perdição, a morte e os sopros dos orgs
Vindos do norte, são frios e vingativos,
Querem matar gentes inocentes
Só para explodirem em alguém o seu degredo.
Mas a relva vem, verde de esperança…
Trazendo novas brisas em sorriso e paz, de dádiva de buda.
A morte cessa interrompida pelo desejo da liberdade, da felicidade Real.
Então os segredos dos equilíbrios desvendam-se…
Salivando nova informação… ai nos dizem, então, a denominada felicidade
Está em ti perpetuada, és tu que te amas a ti e aos seres circundantes…
Tens a chave do paraíso, portanto deixa essa bebedeira insolente
De cremes de sociedade e pensamentos burros e devassos…
Acorda sem bebedeira burra, toma o elixir das trips felizes
Abre a porta do paraíso com a tua chave de alma…
Assim serás livre.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
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